"Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa" não é o tipo de filme de herói que me agrada, mas é preciso reconhecer que existe um público enorme que até prefere esse mood mais suave e descompromissado do que algo mais denso com as discussões filosóficas que o Zack Snyder estava propondo para o DCU. Quando analisei "Coringa" escrevi o seguinte comentário: "Coringa" merece servir de modelo para todos os filmes que a DC vai produzir daqui para frente, pois trouxe para o selo (black / dark) a identidade que foi se perdendo depois dos sucessos da Marvel - e aqui cabe o comentário: a DC não é a Marvel e o seu maior erro foi querer suavizar suas histórias para se enquadrar em uma classificação que não está no seu DNA".
Pois bem, o sucesso de "Coringa" é indiscutível, com o público e com a crítica, e mesmo assim a DC ainda volta no tempo e ainda luta para se afirmar como selo! "Aves de Rapina", por exemplo, fica em cima do muro: tem muito do que eu acreditava que a DC deveria deixar de lado para fortalecer sua identidade, mas também foi muito elogiada pela forma como a história foi contada, mesmo com um roteiro infantilizado (infelizmente) - embora o filme tenha muita ação e não esconde a violência, o universo de "Aves de Rapina" é muito mais próximo de "Esquadrão Suicida" - que sempre foi tido como um fracasso que deveria ser esquecido - do que aquele de "Coringa", trazendo um look menos sombrio e com personagens coadjuvantes muito mais engraçadinhos do que bem desenvolvidos - ou seja, a DC assume a violência, mas não pesa na mão quando o assunto é se aprofundar na história e nas motivações dos personagens. A mensagem que fica é essa: "só assista o filme e se divirta!" - e eu complemento: "por sua conta e risco, claro!"
O filme passa rapidamente pela história de Harleen Quinzel, desde criança, até conhecer o Sr. C (aquele "Coringa Rapper" do Jared Leto e não aquele Coringa genial do Joaquin Phoenix) - as inserções gráficas já nos posicionam sobre o tom do filme, inclusive. Assim que restabelece a personagem Arlequina com uma premissa pseudo-dramática sobre o término do seu relacionamento com o Coringa, começa uma corrida (desesperada) para construir algumas situações que possam justificar a criação do grupo que dá nome ao filme: "Aves de Rapina"; e mesmo o roteiro sendo inteligente na apresentação de cada uma das personagens: Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Renee Montoya (Rosie Perez) e Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), quebrando muitas vezes a linearidade do tempo, as motivações de cada uma delas, são tão superficiais e batidas que refletem até em um personagem que tinha tudo para ser assustador ao melhor estilo Hannibal Lecter, o Máscara Negra (Ewan McGregor), mas que acaba soando como um garoto mimado que se irrita quando ele acha que alguém "está rindo da cara dele" (sim, existe essa cena no filme)!
Como é possível observar no trailer, e talvez por isso criou-se uma expectativa enorme sobre o seu lançamento, a novata diretora Cathy Yan assume a violência nua e crua em cenas de lutas extremamente bem coreografadas ao melhor estilo Demolidor (Netflix) na tentativa explícita de empoderar suas personagens femininas - e ela consegue cumprir sua missão com louvor. O balé da ação por trás das habilidades circenses de Arlequina pode não ter a mesma tensão e potência como em "Esquadrão Suicida", mas continua com aquele enorme carisma graças ao excelente trabalho da Margot Robbie - ela funciona tanto nas cenas mais dramáticas, quando nas escrachadas. A precisão cirúrgica da Caçadora e a habilidade natural de Renee Montoya estão muito bem justificadas e completamente dentro do contexto do filme, apenas o poder da Canário Negro que cai de para-quedas e ninguém nunca mais toca no assunto - é quase como se sua habilidade fosse a luta de rua e não a força de sua voz!
A partir daqui peço licença para refletir sobre as escolhas da DC, sem clubismo: "Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa" tem o seu mérito como subproduto da DC, mas o que me incomodou novamente, e isso não deve influenciar no gosto pessoal de ninguém, foi a falta de planejamento da DC, já que ela está tentando reconstruir seu Universo depois de algumas bobagens. Se houve um acerto tão claro e reconhecido como "Coringa" e mesmo que a proposta dos produtos sejam completamente diferentes (e são!), não se pode esquecer dos pontos de convergência entre as histórias, afinal ambas se passam em Gotham, por exemplo: então por que é tudo tão diferente? Os anos passaram entre uma história e outra, claro, mas houve algum reflexo na cidade, nos personagens? Nada é falado... Tudo fica ainda mais confuso quando os executivos vem à público dizer que o filme é independente - mas meu amigo, existem várias referências ao (para muitos) desastroso primeiro "Esquadrão Suicida" e nenhuma sobre o novo Universo DC... cadê a coerência?
"Aves de Rapina" pode ser um acerto para quem entende que existe uma dinâmica diferente entre as obras e um distanciamento natural entre as histórias, que a liberdade artística pode influenciar no resultado individual, mas nunca como um todo e que a forma como está sendo pensado e criado o novo DCU é só para um ou outro selo da marca, com os personagens principais e tal... Não sei, para mim não convenceu, mas, como reforço, essa é só a minha opinião!
Se você gosta de filmes de ação, cheio de piadas e com alguma referência aos quadrinhos, é possível que você se divirta com "Aves de Rapina", se você espera um filmaço como "Coringa" nem perca seu tempo!
"Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa" não é o tipo de filme de herói que me agrada, mas é preciso reconhecer que existe um público enorme que até prefere esse mood mais suave e descompromissado do que algo mais denso com as discussões filosóficas que o Zack Snyder estava propondo para o DCU. Quando analisei "Coringa" escrevi o seguinte comentário: "Coringa" merece servir de modelo para todos os filmes que a DC vai produzir daqui para frente, pois trouxe para o selo (black / dark) a identidade que foi se perdendo depois dos sucessos da Marvel - e aqui cabe o comentário: a DC não é a Marvel e o seu maior erro foi querer suavizar suas histórias para se enquadrar em uma classificação que não está no seu DNA".
Pois bem, o sucesso de "Coringa" é indiscutível, com o público e com a crítica, e mesmo assim a DC ainda volta no tempo e ainda luta para se afirmar como selo! "Aves de Rapina", por exemplo, fica em cima do muro: tem muito do que eu acreditava que a DC deveria deixar de lado para fortalecer sua identidade, mas também foi muito elogiada pela forma como a história foi contada, mesmo com um roteiro infantilizado (infelizmente) - embora o filme tenha muita ação e não esconde a violência, o universo de "Aves de Rapina" é muito mais próximo de "Esquadrão Suicida" - que sempre foi tido como um fracasso que deveria ser esquecido - do que aquele de "Coringa", trazendo um look menos sombrio e com personagens coadjuvantes muito mais engraçadinhos do que bem desenvolvidos - ou seja, a DC assume a violência, mas não pesa na mão quando o assunto é se aprofundar na história e nas motivações dos personagens. A mensagem que fica é essa: "só assista o filme e se divirta!" - e eu complemento: "por sua conta e risco, claro!"
O filme passa rapidamente pela história de Harleen Quinzel, desde criança, até conhecer o Sr. C (aquele "Coringa Rapper" do Jared Leto e não aquele Coringa genial do Joaquin Phoenix) - as inserções gráficas já nos posicionam sobre o tom do filme, inclusive. Assim que restabelece a personagem Arlequina com uma premissa pseudo-dramática sobre o término do seu relacionamento com o Coringa, começa uma corrida (desesperada) para construir algumas situações que possam justificar a criação do grupo que dá nome ao filme: "Aves de Rapina"; e mesmo o roteiro sendo inteligente na apresentação de cada uma das personagens: Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Renee Montoya (Rosie Perez) e Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), quebrando muitas vezes a linearidade do tempo, as motivações de cada uma delas, são tão superficiais e batidas que refletem até em um personagem que tinha tudo para ser assustador ao melhor estilo Hannibal Lecter, o Máscara Negra (Ewan McGregor), mas que acaba soando como um garoto mimado que se irrita quando ele acha que alguém "está rindo da cara dele" (sim, existe essa cena no filme)!
Como é possível observar no trailer, e talvez por isso criou-se uma expectativa enorme sobre o seu lançamento, a novata diretora Cathy Yan assume a violência nua e crua em cenas de lutas extremamente bem coreografadas ao melhor estilo Demolidor (Netflix) na tentativa explícita de empoderar suas personagens femininas - e ela consegue cumprir sua missão com louvor. O balé da ação por trás das habilidades circenses de Arlequina pode não ter a mesma tensão e potência como em "Esquadrão Suicida", mas continua com aquele enorme carisma graças ao excelente trabalho da Margot Robbie - ela funciona tanto nas cenas mais dramáticas, quando nas escrachadas. A precisão cirúrgica da Caçadora e a habilidade natural de Renee Montoya estão muito bem justificadas e completamente dentro do contexto do filme, apenas o poder da Canário Negro que cai de para-quedas e ninguém nunca mais toca no assunto - é quase como se sua habilidade fosse a luta de rua e não a força de sua voz!
A partir daqui peço licença para refletir sobre as escolhas da DC, sem clubismo: "Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa" tem o seu mérito como subproduto da DC, mas o que me incomodou novamente, e isso não deve influenciar no gosto pessoal de ninguém, foi a falta de planejamento da DC, já que ela está tentando reconstruir seu Universo depois de algumas bobagens. Se houve um acerto tão claro e reconhecido como "Coringa" e mesmo que a proposta dos produtos sejam completamente diferentes (e são!), não se pode esquecer dos pontos de convergência entre as histórias, afinal ambas se passam em Gotham, por exemplo: então por que é tudo tão diferente? Os anos passaram entre uma história e outra, claro, mas houve algum reflexo na cidade, nos personagens? Nada é falado... Tudo fica ainda mais confuso quando os executivos vem à público dizer que o filme é independente - mas meu amigo, existem várias referências ao (para muitos) desastroso primeiro "Esquadrão Suicida" e nenhuma sobre o novo Universo DC... cadê a coerência?
"Aves de Rapina" pode ser um acerto para quem entende que existe uma dinâmica diferente entre as obras e um distanciamento natural entre as histórias, que a liberdade artística pode influenciar no resultado individual, mas nunca como um todo e que a forma como está sendo pensado e criado o novo DCU é só para um ou outro selo da marca, com os personagens principais e tal... Não sei, para mim não convenceu, mas, como reforço, essa é só a minha opinião!
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