Esta semana, tive a oportunidade de ter aulas de documentário com a fascinante Cristiana Grumbach, discípula do mestre Eduardo Coutinho. Influenciado pelo contato e pela experiência, decidi escolher um Formato documental singular para este post. Veja que curioso:
Comemorando "Junho Colorido", o YouTube lançou mais uma produção com o selo "Original" - O esperado documentário dirigido por Rob Epstein e por Jeffrey Friedman, vencedores do Oscar por Caminhos Cruzados (1989), mostra uma análise detalhada da Parada do Orgulho LGBTQ nos EUA. Eles apresentam a perspectiva de uma geração mais jovem, que vê o tema com uma urgência pessoal através de entrevistas conduzidas por Raymond Braun, ex-diretor de marketing do YouTube LGBT. Entenda um pouco mais do projeto:
La Casa de Papel se tornou a série de língua não-inglesa mais assistida mundialmente quando foi lançada em 2018. Produzida pela Vancouver Media, a nova temporada estreia globalmente em 19 de julho e a Netflix acaba de lançar o trailer. Confira:
Foi anunciado recentemente que Christopher Nolan, um dos principais e mais conceituados diretores da atualidade, começou as gravações do seu novo filme intitulado "Tenet". E para estrear o nosso perfil no Spotify, aproveitamos para fazer uma playlist especial só com grandes músicas de seus filmes. Confira:
No dia 16 de maio quando fiz um post aqui levantando a discussão sobre Branded Entertainment, eu comentei sobre o incrível trabalho de planejamento que o pessoal da DPZ&T estava fazendo para o lançamento do Kwid Outsider para a Renault, se apropriando da esperança de toda uma geração de se produzir um "Live-Action" da Caverna do Dragão. Peço licença para repetir um dos parágrafos que escrevi nesse post: "A grande questão que fica agora é se a Renault teve a coragem (e orçamento) para investir em uma sacada que poderia ser ainda mais genial ou se todo esse Buzz vai se limitar em um comercial de 2 minutos (e milhões de reduções para todas as mídias que você possa imaginar)!!!" Bom, já temos a resposta:
Para a TV aberta americana, retratar o cotidiano de uma família afro-americana de classe média alta em um bairro majoritariamente branco seria transformador e empolgante. Seria a possibilidade de discutir o preconceito em várias esferas e com o suporte poderoso do humor. Mas uma grande pergunta martelava a cabeça dos executivos da ABC: será que funcionaria?
Pode ter certeza que 19 de maio de 2019 será uma data lembrada por muito tempo. O dia que a maior série da história já produzida (até aqui) chegou ao seu final deixou também uma pergunta indigesta: o final da série justificou toda essa grandiosidade? Para mim justificou em muito momentos, mas também provou em muitos outros (e que isso sirva sempre de lição) que a genialidade é um ativo muito difícil de substituir! George R.R. Martin criou um Universo Único que David Benioff e D.B. Weiss defenderam desde o inicio, mas que naturalmente ficou impossível de sustentar depois da quinta temporada quando Martin se afastou do projeto. O que vimos nas últimas temporadas talvez seja a maior prova disso. O episódio final tem seu valor, mas está muito longe do que um dia foi GoT. Vejam os pontos que levantei:
A nova campanha da Renault é inteligente ao provocar um gigante adormecido que habita o consciente coletivo de toda uma geração: a esperança de uma produção "Live Action" do desenho clássico dos anos 80/90, "Caverna do Dragão" - e não por acaso, essa mesma "geração" é o publico alvo do novo Kwid Outsider que pega carona em uma grande idéia que "pode" (ou "poderia") se tornar genial. Explico:
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