Escândalos sempre renderam boas histórias. Seja em um formato documental ou fictício, contos bombásticos têm o poder de abalar as estruturas da concorrência e maximizar o índice de audiência. Na esteira dos movimentos #metoo e Time’s Up, passamos a observar uma onda de produtos com casos de assédio como um dos seus principais tópicos. Grandes magnatas do establishment da mídia americana ganharam os holofotes e, atualmente, suas histórias estão sendo recontadas em narrativas contemporâneas e críticas, sob a ótica vigilante das vítimas dos abusos sexuais. Hoje, veremos o que já está ou ainda chegará ao mercado sobre os escândalos de assédio que pipocaram nos últimos meses:
"Hanna" é mais um exemplo de série, baseado em um bom filme, com um elenco excelente, um trailer que empolga, mas que se perde em tanta coisa boa! Na verdade a série não é ruim, mas poderia ser como no trailer - sensacional! Entenda:
Eu sei que é difícil segurar a emoção, mas se você é fanático por Breaking Bad, se prepare, porque você está bem próximo de assistir o primeiro teaser, de conhecer um pouco do enredo do filme e de saber o dia da estréia! Não perca tempo, confira:
Sabemos que um filme pode ser bom mesmo sem uma boa trilha sonora, mas quando um filme é realmente bom e tem uma trilha sonora que está à sua altura, naturalmente ele causará muito mais emoção e impacto para quem assiste. Com isso em mente, afirmo: "Sangue Negro" (ou "There Will Be Blood") vai muito além, pois mesmo se o filme não tivesse trilha sonora, ele já causaria um enorme impacto, pois além das suas atuações fenomenais e da forte temática, o filme ainda conta com uma trilha sonora profunda, que se alia ao seu enredo e torna tudo extremamente intenso e chocante. Confira:
Após a Disney indicar qual sua estratégia de lançamento para seu serviço de streaming, a Apple não perdeu muito tempo e já contra-atacou com algumas informações bastante relevantes sobre a sua nova plataforma e melhor, nos presenteou com um excelente trailer da sua primeira produção original. Confira:
O protagonismo asiático nas produções americanas evidencia uma estratégia de expansão comercial alinhada aos discursos de inclusão e diversidade no audiovisual. Há interesse do polo criativo americano em se conectar cada vez mais com a massiva audiência dos territórios da Ásia. Empresas do calibre da Disney, HBO e Netflix passaram a desenvolver narrativas com personagens centrais de origem ou feição oriental. Hoje, vamos conferir algumas produções que já movimentam ou ainda prometem remexer com o mercado:
Só com dois episódios disponíveis, ainda soa um pouco arriscado dizer que a HBO acertou na estratégia com "Pico da Neblina". Mas, do que eu assisti até agora, já me faz acreditar que, finalmente, teremos uma série mais autoral que não esquece do seu principal objetivo: entreter com qualidade! A trama me pareceu muito interessante, os episódios estão bem dinâmicos e os alívios cômicos bem colocados. Confira nesse post porque ficamos tão animados com a série:
Formatos de competição de talentos são um dos gêneros mais conhecidos na indústria. Há de todo tipo e para todo gosto, dos mais tradicionais como culinária e dança, aos mais exóticos como poesia e aprendiz de Papai Noel. E todos eles têm um elemento em comum: participantes sob pressão para "acertar". Mas isso está mudando:
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