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Os Meninos que Enganavam Nazistas

Diretor
Christian Duguay
Elenco
Dorian Le Clech, Batyste Fleurial, Patrick Bruel
Ano
2017
País
França

Drama ml-real ml-frança ml-livro ml-familia Youtube ml-segunda ml-gb ml-guerra ml-nazismo

Os Meninos que Enganavam Nazistas

Baseado no livro autobiográfico de Joseph Joffo lançado em 1973, "Os Meninos Que Enganavam Nazistas" é filme francês que conta a saga de dois irmãos judeus que tentam sobreviver durante a 2ª Guerra Mundial com a esperança de um dia reencontrar seus pais. Confira o trailer:

Os Joffo são uma família de judeus que vivem na França em uma época onde os nazistas ocuparam algumas regiões do país, tornando a vida de toda uma comunidade em um inferno doloroso. Com medo do que essa realidade pudesse influenciar na vida de Joseph (Dorian Le Clech) e de Maurice (Batyste Fleurial), o pai Roman (Patrick Bruel) obriga os filhos a fugir, seguindo um plano mirabolante, para que ambos se encontrem em uma região neutra e assim a família poder seguir sua vida em paz! Passando várias situações de risco e contando com a ajuda de surpreendentes personagens que aparecem na trajetória dos irmãos, os dois precisam unir forças e juntos enfrentar todos os inúmeros obstáculos que vão ter pela frente.

A história é muito bonita, emocionante, angustiante às vezes - e pesa o fato de sabermos se tratar de uma jornada real! O filme em si é muito é muito bem realizado pelo diretor Christian Duguay, tem uma fotografia impressionante de linda, feita pelo Christophe Graillot alinhado a um desenho de produção de primeira (destaque para o visual de Paris e Nice da época) muito bem pontuada com um movimento de câmera bastante fluido - muito bonito mesmo, parece uma pintura!

O roteiro também segura nossa atenção por quase duas horas, sem fazer muito esforço. A única coisa que me incomodou em alguns momentos foi o caminho que o Diretor escolheu para o acting dos atores - achei que estava um tom acima, um pouco "over" mesmo e isso prejudicou muito toda a construção de algumas cenas. Ficou um pouco dramático demais, do tipo: "aqui você tem que se emocionar!" Não sei se foi impressão minha ou se, de fato, faltou um cuidado maior nesse ponto. Fora isso, é muito difícil achar algum defeito técnico no filme.

Eu gostei; em alguns momentos gostei mais e em outros achei que deu um derrapada feia, mas o saldo ainda é positivo! Vale a pena para uma sessão da tarde, não mais do que isso!

Assista Agora

Baseado no livro autobiográfico de Joseph Joffo lançado em 1973, "Os Meninos Que Enganavam Nazistas" é filme francês que conta a saga de dois irmãos judeus que tentam sobreviver durante a 2ª Guerra Mundial com a esperança de um dia reencontrar seus pais. Confira o trailer:

Os Joffo são uma família de judeus que vivem na França em uma época onde os nazistas ocuparam algumas regiões do país, tornando a vida de toda uma comunidade em um inferno doloroso. Com medo do que essa realidade pudesse influenciar na vida de Joseph (Dorian Le Clech) e de Maurice (Batyste Fleurial), o pai Roman (Patrick Bruel) obriga os filhos a fugir, seguindo um plano mirabolante, para que ambos se encontrem em uma região neutra e assim a família poder seguir sua vida em paz! Passando várias situações de risco e contando com a ajuda de surpreendentes personagens que aparecem na trajetória dos irmãos, os dois precisam unir forças e juntos enfrentar todos os inúmeros obstáculos que vão ter pela frente.

A história é muito bonita, emocionante, angustiante às vezes - e pesa o fato de sabermos se tratar de uma jornada real! O filme em si é muito é muito bem realizado pelo diretor Christian Duguay, tem uma fotografia impressionante de linda, feita pelo Christophe Graillot alinhado a um desenho de produção de primeira (destaque para o visual de Paris e Nice da época) muito bem pontuada com um movimento de câmera bastante fluido - muito bonito mesmo, parece uma pintura!

O roteiro também segura nossa atenção por quase duas horas, sem fazer muito esforço. A única coisa que me incomodou em alguns momentos foi o caminho que o Diretor escolheu para o acting dos atores - achei que estava um tom acima, um pouco "over" mesmo e isso prejudicou muito toda a construção de algumas cenas. Ficou um pouco dramático demais, do tipo: "aqui você tem que se emocionar!" Não sei se foi impressão minha ou se, de fato, faltou um cuidado maior nesse ponto. Fora isso, é muito difícil achar algum defeito técnico no filme.

Eu gostei; em alguns momentos gostei mais e em outros achei que deu um derrapada feia, mas o saldo ainda é positivo! Vale a pena para uma sessão da tarde, não mais do que isso!

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