"A Linha Vermelha do Destino" é uma espécie de "Before Sunrise" argentino, mas sem o talento do diretor Richard Linklater!
Uma lenda antiga diz que um fio vermelho invisível conecta aqueles que estão destinados a se encontrar, independentemente de hora, local ou das circunstâncias. Essa linha pode esticar ou contrair, mas nunca quebrar. Manuel (Benjamín Vicuña) e April (Eugenia Suárez) parecem estar vinculados por esse destino infalível. Depois de se conhecerem em um avião, eles se apaixonam instantaneamente, sentem que são um para o outro, mas o destino faz com que se separem e nunca mais se encontrem. Sete anos depois, ambos formaram suas famílias e estão felizes: Manuel com Laura (Guillermina Valdés) e April com Bruno (Hugo Silva). Mas desejo, amor e destino os colocam frente a frente novamente para viver outro encontro inesquecível, colocando seus valores e crenças sobre o amor em crise e onde surgem aquelas perguntas com as respostas mais difíceis: Você pode amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo? Reencontrar o grande amor da vida é uma coisa boa? Quando existe amor entre duas pessoas, o fim é sempre feliz?
Olha, o filme não é ruim, longe disso - mas poderia ter ido além com uma premissa tão bacana quando essa! "El Hilo Rojo" (titulo original), na minha opinião, pecou pela falta de sensibilidade na hora de transformar algo simples em um filme com mais alma. É fato que existem lampejos de profundidade no roteiro, principalmente ao relatar aquela confusão de sentimentos tão único que os personagens estão vivendo, mas, infelizmente, 80% do tempo não passou de uma comédia romântica com um pouco mais de estilo. Nesse caso não acho que seja demérito e sim a proposta que a diretora Daniela Goggi escolheu.
Pra quem gosta do gênero, vale muito a pena!
"A Linha Vermelha do Destino" é uma espécie de "Before Sunrise" argentino, mas sem o talento do diretor Richard Linklater!
Uma lenda antiga diz que um fio vermelho invisível conecta aqueles que estão destinados a se encontrar, independentemente de hora, local ou das circunstâncias. Essa linha pode esticar ou contrair, mas nunca quebrar. Manuel (Benjamín Vicuña) e April (Eugenia Suárez) parecem estar vinculados por esse destino infalível. Depois de se conhecerem em um avião, eles se apaixonam instantaneamente, sentem que são um para o outro, mas o destino faz com que se separem e nunca mais se encontrem. Sete anos depois, ambos formaram suas famílias e estão felizes: Manuel com Laura (Guillermina Valdés) e April com Bruno (Hugo Silva). Mas desejo, amor e destino os colocam frente a frente novamente para viver outro encontro inesquecível, colocando seus valores e crenças sobre o amor em crise e onde surgem aquelas perguntas com as respostas mais difíceis: Você pode amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo? Reencontrar o grande amor da vida é uma coisa boa? Quando existe amor entre duas pessoas, o fim é sempre feliz?
Olha, o filme não é ruim, longe disso - mas poderia ter ido além com uma premissa tão bacana quando essa! "El Hilo Rojo" (titulo original), na minha opinião, pecou pela falta de sensibilidade na hora de transformar algo simples em um filme com mais alma. É fato que existem lampejos de profundidade no roteiro, principalmente ao relatar aquela confusão de sentimentos tão único que os personagens estão vivendo, mas, infelizmente, 80% do tempo não passou de uma comédia romântica com um pouco mais de estilo. Nesse caso não acho que seja demérito e sim a proposta que a diretora Daniela Goggi escolheu.
Pra quem gosta do gênero, vale muito a pena!
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