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Falcão e o Soldado Invernal

Diretor
Kari Skogland
Elenco
Anthony Mackie, Sebastian Stan, Wyatt Russell
Ano
2021
País
EUA

Ação ml-heroi ml-marvel ml-lcp ml-vu Disney+

Falcão e o Soldado Invernal

Diferente de "WandaVision", "Falcão e o Soldado Invernal" não me pareceu uma série essencial para a nova fase que a Marvel está construindo, agora com o suporte do serviço de streaming da Disney; mas é! Claro que não falo isso como critica, ou diminuindo a qualidade da série, muito pelo contrário, achei a série divertida, bem produzida e, embora com algumas subtramas frágeis como a de Sharon Carter (Emily VanCamp), me satisfez como audiência que acompanha filmes de heróis.

E é isso: se você gosta de filmes de heróis, a série vai te agradar!

Sam Wilson (Anthony Mackie) desde os acontecimentos de "Ultimato" recebe o legado de ser o dono do escudo do Capitão América, pois Steve o escolhe ao invés de Bucky (Sebastian Stan). Entretanto, o Falcão abdica do símbolo, mas o governo dos Estados Unidos não vai ficar sem um Sentinela da Liberdade, sem uma peça de marketing tão potente em um momento onde o mundo está se reconstruindo. Enquanto isso, um grupo denominado Apátridas se forma para derrubar as fronteiras das nações, buscando unir o mundo e criar um só território, com igualdade e paz. 

Se em "WandaVision" tivemos uma trama que se apropriava com muita criatividade de um relato profundo de uma mulher em luto e perturbada pela solidão, em "Falcão e o Soldado Invernal" a questão é muito mais politica e filosófica, trazendo uma grande discussão sobre fronteiras, legados e símbolos. A partir dessa observação fica claro para quem acompanha o MCU que a série quer expandir alguns pontos pessoais dos personagens. Na série, enquanto o "Falcão" tenta se convencer que pode ser o novo Capitão América, o "Soldado Invernal" busca reparar o mal que causou em seus dias como assassino da HIDRA. 

O surgimento de um novo Capitão América na figura de John Walker (Wyatt Russell), os atentados dos Apátridas, e até o retorno de Batroc (Georges St-Pierre) contribuem de alguma forma para que a série discuta sobre conceitos de justiça que vão além do maniqueísmo simplista de “bem e mal”, além, obviamente, de proporcionar ótimas cenas de ação e de se estabelecer como um excelente entretenimento - as sequências com os heróis atuando são espetaculares. Acontece que o conceito inicial de expandir histórias, fica um pouco raso devido a quantidade de pontas que o roteiro abre e que rapidamente precisa fechar, nos dando a impressão de não nos levar a lugar algum. 

E é apenas uma impressão, já que no final da temporada é possível imaginar como a Marvel vai se aproveitar de toda essa jornada. Novos personagens são inseridos e outros foram bem recuperados, porém é preciso ser dito: faltou roteiro para segurar 6 horas de série - os episódios vacilaram muito. Olhando em retrospectiva isso não é um problema já que o Kevin Feige é mestre em usar uma passagem aparentemente sem importância para criar o link necessário para algo que realmente vai mover a história, eu só acho que, depois de "WandaVision", algo espetacular estava sendo construído e que "Falcão e o Soldado Invernal" nos entregaria mais que o Blip de Thanos nos entregou em "Vingadores: Ultimato".

"Falcão e o Soldado Invernal" vale a pena, é muito visual mas não tem uma história inesquecível... pelo menos até sabermos que sua continuidade não se dará na segunda temporada e sim em uma obra série ("Armor Wars") ou em um filme que será produzido em breve (Capitão América 4)!

Assista Agora

Diferente de "WandaVision", "Falcão e o Soldado Invernal" não me pareceu uma série essencial para a nova fase que a Marvel está construindo, agora com o suporte do serviço de streaming da Disney; mas é! Claro que não falo isso como critica, ou diminuindo a qualidade da série, muito pelo contrário, achei a série divertida, bem produzida e, embora com algumas subtramas frágeis como a de Sharon Carter (Emily VanCamp), me satisfez como audiência que acompanha filmes de heróis.

E é isso: se você gosta de filmes de heróis, a série vai te agradar!

Sam Wilson (Anthony Mackie) desde os acontecimentos de "Ultimato" recebe o legado de ser o dono do escudo do Capitão América, pois Steve o escolhe ao invés de Bucky (Sebastian Stan). Entretanto, o Falcão abdica do símbolo, mas o governo dos Estados Unidos não vai ficar sem um Sentinela da Liberdade, sem uma peça de marketing tão potente em um momento onde o mundo está se reconstruindo. Enquanto isso, um grupo denominado Apátridas se forma para derrubar as fronteiras das nações, buscando unir o mundo e criar um só território, com igualdade e paz. 

Se em "WandaVision" tivemos uma trama que se apropriava com muita criatividade de um relato profundo de uma mulher em luto e perturbada pela solidão, em "Falcão e o Soldado Invernal" a questão é muito mais politica e filosófica, trazendo uma grande discussão sobre fronteiras, legados e símbolos. A partir dessa observação fica claro para quem acompanha o MCU que a série quer expandir alguns pontos pessoais dos personagens. Na série, enquanto o "Falcão" tenta se convencer que pode ser o novo Capitão América, o "Soldado Invernal" busca reparar o mal que causou em seus dias como assassino da HIDRA. 

O surgimento de um novo Capitão América na figura de John Walker (Wyatt Russell), os atentados dos Apátridas, e até o retorno de Batroc (Georges St-Pierre) contribuem de alguma forma para que a série discuta sobre conceitos de justiça que vão além do maniqueísmo simplista de “bem e mal”, além, obviamente, de proporcionar ótimas cenas de ação e de se estabelecer como um excelente entretenimento - as sequências com os heróis atuando são espetaculares. Acontece que o conceito inicial de expandir histórias, fica um pouco raso devido a quantidade de pontas que o roteiro abre e que rapidamente precisa fechar, nos dando a impressão de não nos levar a lugar algum. 

E é apenas uma impressão, já que no final da temporada é possível imaginar como a Marvel vai se aproveitar de toda essa jornada. Novos personagens são inseridos e outros foram bem recuperados, porém é preciso ser dito: faltou roteiro para segurar 6 horas de série - os episódios vacilaram muito. Olhando em retrospectiva isso não é um problema já que o Kevin Feige é mestre em usar uma passagem aparentemente sem importância para criar o link necessário para algo que realmente vai mover a história, eu só acho que, depois de "WandaVision", algo espetacular estava sendo construído e que "Falcão e o Soldado Invernal" nos entregaria mais que o Blip de Thanos nos entregou em "Vingadores: Ultimato".

"Falcão e o Soldado Invernal" vale a pena, é muito visual mas não tem uma história inesquecível... pelo menos até sabermos que sua continuidade não se dará na segunda temporada e sim em uma obra série ("Armor Wars") ou em um filme que será produzido em breve (Capitão América 4)!

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