Uma minissérie à altura de seu protagonista! Assim é a tão esperada produção da Netflix, "Senna" - então amigo, "prepare o seu coração", porque você vai mergulhar em uma jornada de nostalgia, cheia de emoção e com uma qualidade técnica de se aplaudir de pé! Dirigida por Vicente Amorim (de "Santo") e Julia Rezende (de "Todo Dia a Mesma Noite"), "Senna" narra em seis episódios, com uma impressionante precisão, momentos marcantes da vida e da carreira do lendário piloto brasileiro, Ayrton Senna da Silva. Ambiciosa em sua essência, mas muito competente em sua realização, a minissérie busca capturar o espírito vencedor de um ícone que transcendeu o automobilismo e se tornou um símbolo de inspiração global. Escrita por Gustavo Bragança (de "Bom Dia, Verônica"), a produção combina a adrenalina das corridas de Fórmula 1 com um mergulho mais intimista sobre a vida do protagonista, explorando sua complexidade como atleta e como pessoa. Assim como produções biográficas de esportistas, de alto impacto pela sua dinâmica narrativa e visual, como "Rush", por exemplo; "Senna" é o retrato perfeito de um esportista tão admirado com um olhar profundamente humano - uma referência para um Brasil que não cansa de sentir saudades!
"Senna" se concentra nos anos mais marcantes da carreira de Ayrton (Gabriel Leone), desde sua infância, passando pela sua ida para correr na Inglaterra até sua ascensão nos circuitos de Fórmula 1. Com muita inteligência, a minissérie aborda tanto o lado público do piloto - suas rivalidades intensas, como com Alain Prost (Matt Mella), e as conquistas inesquecíveis nas pistas - quanto sua vida pessoal, marcada por dilemas, relações familiares e amorosas, além de sua busca incessante pela perfeição. A construção da narrativa é feita com cuidado para não apenas retratar os eventos históricos que já conhecemos, mas também revelar as motivações, as dúvidas e as crenças que moldaram o caráter desse eterno campeão. Confira o trailer:
A direção de Vicente Amorim e Julia Rezende chega até a ser surpreendente pela eficiência com que captura a grandiosidade das corridas sem perder de vista o valor humano de Ayrton. E aqui eu preciso citar dois pontos que fizeram toda diferença no resultado final: o trabalho de composição em CG, dos carros aos autódromos, feito sob a supervisão do craque Marcelo Siqueira - sério, é coisa de Hollywood! Além disso, a montagem da minissérie, utilizando diversos planos com aquelas câmeras mais dinâmicas, criativas, e closes realmente intensos, olha, coloca a audiência no cockpit junto com o piloto - sem brincadeira, não deixa nada a desejar perante o trabalho do Andrew Buckland e do Michael McCusker que ganharam o Oscar de Montagem por "Ford vs. Ferrari". As sequências das corridas, em Mônaco, no Japão e no Brasil, são visualmente arrebatadoras, transmitindo não só a velocidade, como o perigo e a precisão necessários para competir em um nível tão alto como Senna fazia. Ao mesmo tempo, também é preciso que se diga, a dupla de diretores acerta ao desacelerar a narrativa nos momentos de introspecção do Ayrton, oferecendo um retrato mais palpável como nunca vimos - a ênfase em seus valores, na sua espiritualidade e na relação com a família, é um golaço da minissérie!
O roteiro de Gustavo Bragança é equilibrado, destacando as conquistas de Senna sem cair na armadilha de glorificá-lo a todo custo de maneira unilateral - embora, diga-se de passagem, é muito difícil afastar o rótulo de "herói nacional" (e na boa, dane-se!). "Senna" usa o conceito linear para pontuar, capítulo a capítulos, seu crescimento profissional, mas não hesita em mostrar os aspectos mais controversos da personalidade do piloto, o que adiciona profundidade e autenticidade à narrativa. São seis pilares dessa dinâmica narrativa que ajudam a contar a história: Vocação, Determinação, Ambição, Paixão, Herói e Tempo. Somado a isso, ainda temos as cenas de arquivo e o tema da vitória, cirurgicamente inseridos dentro de um contexto todo especial para criar a sensação nostálgica dos anos 1990. É genial!
Sobre o elenco, o que dizer? Quase todos entregam performances sólidas, além de uma caracterização sensacional - Leone parece ter a voz de Ayrton, dado o seu cuidado com a forma com que o piloto se comunicava, sem falar em seu trabalho corporal. Mella, de perfil, é o Prost. E Pâmela Tomé, essa é a Xuxa mesmo (não é possível parecer tanto). Outra atriz que me chamou atenção foi Kaya Scodelario como a jornalista Laura - ela fala com o olhar, mesmo que para dizer o contrário que suas palavras. Ainda sobre Gabriel Leone - ele incorporou Senna com intensidade e carisma, e soube transmitir com muito respeito não apenas a habilidade técnica guiando um fórmula, mas também o magnetismo que cativou fãs ao redor do mundo quando dava qualquer tipo de declaração.
Alguns fãs (como esse que vos escreve) podem sentir que determinados aspectos da vida do piloto, como sua espiritualidade, algumas rivalidades (com Piquet, por exemplo), algumas corridas épicas (Donington Park de 93 ou Mônaco de 92), poderiam ter sido explorados com mais profundidade, é verdade - acho até que os bastidores após sua morte também merecia mais tempo de tela. Mas, no geral, é compreensível a escolha do time de criação em focar em momentos-chave sem correr o risco de se estender demais e assim perder o ritmo da narrativa - o que funcionou bem! "Senna" é uma minissérie que realmente honra o legado de Ayrton com um recorte emocionante e tecnicamente impecável - para fãs, imperdível. Para quem busca histórias inspiradoras ou que querem revisitar a trajetória de um herói nacional, Senna é uma obra tão essencial quanto deliciosa de assistir! Parabéns para Netflix, não decepcionou!
Vale demais o seu play!
Uma minissérie à altura de seu protagonista! Assim é a tão esperada produção da Netflix, "Senna" - então amigo, "prepare o seu coração", porque você vai mergulhar em uma jornada de nostalgia, cheia de emoção e com uma qualidade técnica de se aplaudir de pé! Dirigida por Vicente Amorim (de "Santo") e Julia Rezende (de "Todo Dia a Mesma Noite"), "Senna" narra em seis episódios, com uma impressionante precisão, momentos marcantes da vida e da carreira do lendário piloto brasileiro, Ayrton Senna da Silva. Ambiciosa em sua essência, mas muito competente em sua realização, a minissérie busca capturar o espírito vencedor de um ícone que transcendeu o automobilismo e se tornou um símbolo de inspiração global. Escrita por Gustavo Bragança (de "Bom Dia, Verônica"), a produção combina a adrenalina das corridas de Fórmula 1 com um mergulho mais intimista sobre a vida do protagonista, explorando sua complexidade como atleta e como pessoa. Assim como produções biográficas de esportistas, de alto impacto pela sua dinâmica narrativa e visual, como "Rush", por exemplo; "Senna" é o retrato perfeito de um esportista tão admirado com um olhar profundamente humano - uma referência para um Brasil que não cansa de sentir saudades!
"Senna" se concentra nos anos mais marcantes da carreira de Ayrton (Gabriel Leone), desde sua infância, passando pela sua ida para correr na Inglaterra até sua ascensão nos circuitos de Fórmula 1. Com muita inteligência, a minissérie aborda tanto o lado público do piloto - suas rivalidades intensas, como com Alain Prost (Matt Mella), e as conquistas inesquecíveis nas pistas - quanto sua vida pessoal, marcada por dilemas, relações familiares e amorosas, além de sua busca incessante pela perfeição. A construção da narrativa é feita com cuidado para não apenas retratar os eventos históricos que já conhecemos, mas também revelar as motivações, as dúvidas e as crenças que moldaram o caráter desse eterno campeão. Confira o trailer:
A direção de Vicente Amorim e Julia Rezende chega até a ser surpreendente pela eficiência com que captura a grandiosidade das corridas sem perder de vista o valor humano de Ayrton. E aqui eu preciso citar dois pontos que fizeram toda diferença no resultado final: o trabalho de composição em CG, dos carros aos autódromos, feito sob a supervisão do craque Marcelo Siqueira - sério, é coisa de Hollywood! Além disso, a montagem da minissérie, utilizando diversos planos com aquelas câmeras mais dinâmicas, criativas, e closes realmente intensos, olha, coloca a audiência no cockpit junto com o piloto - sem brincadeira, não deixa nada a desejar perante o trabalho do Andrew Buckland e do Michael McCusker que ganharam o Oscar de Montagem por "Ford vs. Ferrari". As sequências das corridas, em Mônaco, no Japão e no Brasil, são visualmente arrebatadoras, transmitindo não só a velocidade, como o perigo e a precisão necessários para competir em um nível tão alto como Senna fazia. Ao mesmo tempo, também é preciso que se diga, a dupla de diretores acerta ao desacelerar a narrativa nos momentos de introspecção do Ayrton, oferecendo um retrato mais palpável como nunca vimos - a ênfase em seus valores, na sua espiritualidade e na relação com a família, é um golaço da minissérie!
O roteiro de Gustavo Bragança é equilibrado, destacando as conquistas de Senna sem cair na armadilha de glorificá-lo a todo custo de maneira unilateral - embora, diga-se de passagem, é muito difícil afastar o rótulo de "herói nacional" (e na boa, dane-se!). "Senna" usa o conceito linear para pontuar, capítulo a capítulos, seu crescimento profissional, mas não hesita em mostrar os aspectos mais controversos da personalidade do piloto, o que adiciona profundidade e autenticidade à narrativa. São seis pilares dessa dinâmica narrativa que ajudam a contar a história: Vocação, Determinação, Ambição, Paixão, Herói e Tempo. Somado a isso, ainda temos as cenas de arquivo e o tema da vitória, cirurgicamente inseridos dentro de um contexto todo especial para criar a sensação nostálgica dos anos 1990. É genial!
Sobre o elenco, o que dizer? Quase todos entregam performances sólidas, além de uma caracterização sensacional - Leone parece ter a voz de Ayrton, dado o seu cuidado com a forma com que o piloto se comunicava, sem falar em seu trabalho corporal. Mella, de perfil, é o Prost. E Pâmela Tomé, essa é a Xuxa mesmo (não é possível parecer tanto). Outra atriz que me chamou atenção foi Kaya Scodelario como a jornalista Laura - ela fala com o olhar, mesmo que para dizer o contrário que suas palavras. Ainda sobre Gabriel Leone - ele incorporou Senna com intensidade e carisma, e soube transmitir com muito respeito não apenas a habilidade técnica guiando um fórmula, mas também o magnetismo que cativou fãs ao redor do mundo quando dava qualquer tipo de declaração.
Alguns fãs (como esse que vos escreve) podem sentir que determinados aspectos da vida do piloto, como sua espiritualidade, algumas rivalidades (com Piquet, por exemplo), algumas corridas épicas (Donington Park de 93 ou Mônaco de 92), poderiam ter sido explorados com mais profundidade, é verdade - acho até que os bastidores após sua morte também merecia mais tempo de tela. Mas, no geral, é compreensível a escolha do time de criação em focar em momentos-chave sem correr o risco de se estender demais e assim perder o ritmo da narrativa - o que funcionou bem! "Senna" é uma minissérie que realmente honra o legado de Ayrton com um recorte emocionante e tecnicamente impecável - para fãs, imperdível. Para quem busca histórias inspiradoras ou que querem revisitar a trajetória de um herói nacional, Senna é uma obra tão essencial quanto deliciosa de assistir! Parabéns para Netflix, não decepcionou!
Vale demais o seu play!
"Senna por Ayrton" transcende o propósito de ser mais um mero documentário em homenagem aos 30 anos de sua morte. Na verdade a minissérie em três episódios da Globoplay traz o que a própria Globo tem de melhor: um riquíssimo acervo de imagens e entrevistas com o piloto para assim construir um tributo comovente e íntimo a um dos maiores ícones do esporte mundial, o inesquecível Ayrton Senna da Silva (ou do Brasil, como preferir). Mais do que reviver corridas épicas e momentos marcantes de sua carreira, a minissérie ainda foi capaz de mergulhar na alma do piloto pela perspectiva nostálgica de quem acompanhou toda sua trajetória pela televisão - não só assistindo as corridas, mas também os telejornais, especiais, etc. Eu diria, inclusive, que "Senna por Ayrton" é um imperdível e definitivo recorte jornalístico que merece ser assistido toda vez que a saudade bater!
Com direção de Rafael Pirrho e Rafael Timóteo, ambos roteiristas ao lado de Camila Côrtes e José Emílio Aguiar, "Senna por Ayrton" é o resultado de um um mergulho em cerca de 150 horas de arquivos da Globo (e também de outros veículos de comunicação do país e estrangeiros) brilhantemente montados para traçar a trajetória de Senna desde seus primórdios no kart até o trágico acidente em Ímola, em 1994. Explorando suas relações, motivações, fé, ambições e lutas internas, a minissérie se apoia na perspectiva de vida e carreira do próprio Ayrton, um esportista que nunca escondeu a inquietude pela busca constante de aperfeiçoamento e, claro, de vitórias. Confira o trailer:
Bom, pelo trailer já dá para se ter uma ideia do que esperar, certo? Errado, é muito mais do que isso! "Senna por Ayrton" é um retorno ao melhores dias dos anos 80 e 90 pelo olhar muito especial de quem construiu memórias marcantes em toda uma geração. Nada na minissérie é ruim, tudo tem seu encaixe e propósito ao ponto de torcermos para que aquela experiência não acabe. "Senna por Ayrton" vai além das pistas, revelando um lado menos conhecido do piloto - embora, é preciso dizer, não traga lá muitas novidades para quem (como eu) de fato é fã ferrenho do piloto. Mesmo que a minissérie tenha matérias que exploram sua relação com a família, seus hobbies, sua fé, sem dúvida que é nas conquistas esportivas que nos apegamos emocionalmente.
Aqui, tudo é construído em cima de uma contexto mais amplo - o que deve ter dado um baita de um trabalho para organizar. Vemos desde um Senna devoto até um esportista (com razão) vingativo. Essa visão mais holística do homem contribui para uma compreensão mais profunda de sua persona e do impacto que ele teve para os brasileiros em uma época onde nada dava certo para nós - no esporte e na vida. Nesse sentido é impossível não destacar a qualidade técnica e artística impecáveis do projeto - a direção, o roteiro e a montagem foram capazes de capturar a beleza viciante das corridas de fórmula 1 (mas sem aquela gramática cinematográfica belíssima que hoje encontramos nos streamings) ao mesmo tempo que contam uma história coesa e dinâmica criando um ritmo envolvente que nos impede de sair da frente da TV até que o terceiro episódio termine.
Ao som do "Tema da Vitória" e envolvidos pelas narrações inesquecíveis de Galvão Bueno, "Senna por Ayrton" é tão emocionante quanto inspirador - cenário perfeito para nos conectarmos com as imagens históricas de Ayrton Senna ao longo de 20 anos de carreira. Mais do que um tributo ao campeão Ayrton Senna, essa minissérie é uma celebração da vida, da superação e do legado duradouro de um ídolo que continuará transcendendo gerações graças a esse tipo de produto audiovisual. Se você tem mais de 40 anos, prepare-se para se emocionar, porque eu te garanto: essas lembranças vão tocar sua alma!
Imperdível!
"Senna por Ayrton" transcende o propósito de ser mais um mero documentário em homenagem aos 30 anos de sua morte. Na verdade a minissérie em três episódios da Globoplay traz o que a própria Globo tem de melhor: um riquíssimo acervo de imagens e entrevistas com o piloto para assim construir um tributo comovente e íntimo a um dos maiores ícones do esporte mundial, o inesquecível Ayrton Senna da Silva (ou do Brasil, como preferir). Mais do que reviver corridas épicas e momentos marcantes de sua carreira, a minissérie ainda foi capaz de mergulhar na alma do piloto pela perspectiva nostálgica de quem acompanhou toda sua trajetória pela televisão - não só assistindo as corridas, mas também os telejornais, especiais, etc. Eu diria, inclusive, que "Senna por Ayrton" é um imperdível e definitivo recorte jornalístico que merece ser assistido toda vez que a saudade bater!
Com direção de Rafael Pirrho e Rafael Timóteo, ambos roteiristas ao lado de Camila Côrtes e José Emílio Aguiar, "Senna por Ayrton" é o resultado de um um mergulho em cerca de 150 horas de arquivos da Globo (e também de outros veículos de comunicação do país e estrangeiros) brilhantemente montados para traçar a trajetória de Senna desde seus primórdios no kart até o trágico acidente em Ímola, em 1994. Explorando suas relações, motivações, fé, ambições e lutas internas, a minissérie se apoia na perspectiva de vida e carreira do próprio Ayrton, um esportista que nunca escondeu a inquietude pela busca constante de aperfeiçoamento e, claro, de vitórias. Confira o trailer:
Bom, pelo trailer já dá para se ter uma ideia do que esperar, certo? Errado, é muito mais do que isso! "Senna por Ayrton" é um retorno ao melhores dias dos anos 80 e 90 pelo olhar muito especial de quem construiu memórias marcantes em toda uma geração. Nada na minissérie é ruim, tudo tem seu encaixe e propósito ao ponto de torcermos para que aquela experiência não acabe. "Senna por Ayrton" vai além das pistas, revelando um lado menos conhecido do piloto - embora, é preciso dizer, não traga lá muitas novidades para quem (como eu) de fato é fã ferrenho do piloto. Mesmo que a minissérie tenha matérias que exploram sua relação com a família, seus hobbies, sua fé, sem dúvida que é nas conquistas esportivas que nos apegamos emocionalmente.
Aqui, tudo é construído em cima de uma contexto mais amplo - o que deve ter dado um baita de um trabalho para organizar. Vemos desde um Senna devoto até um esportista (com razão) vingativo. Essa visão mais holística do homem contribui para uma compreensão mais profunda de sua persona e do impacto que ele teve para os brasileiros em uma época onde nada dava certo para nós - no esporte e na vida. Nesse sentido é impossível não destacar a qualidade técnica e artística impecáveis do projeto - a direção, o roteiro e a montagem foram capazes de capturar a beleza viciante das corridas de fórmula 1 (mas sem aquela gramática cinematográfica belíssima que hoje encontramos nos streamings) ao mesmo tempo que contam uma história coesa e dinâmica criando um ritmo envolvente que nos impede de sair da frente da TV até que o terceiro episódio termine.
Ao som do "Tema da Vitória" e envolvidos pelas narrações inesquecíveis de Galvão Bueno, "Senna por Ayrton" é tão emocionante quanto inspirador - cenário perfeito para nos conectarmos com as imagens históricas de Ayrton Senna ao longo de 20 anos de carreira. Mais do que um tributo ao campeão Ayrton Senna, essa minissérie é uma celebração da vida, da superação e do legado duradouro de um ídolo que continuará transcendendo gerações graças a esse tipo de produto audiovisual. Se você tem mais de 40 anos, prepare-se para se emocionar, porque eu te garanto: essas lembranças vão tocar sua alma!
Imperdível!