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Beekeeper

Se você está disposto a mergulhar em um filme de ação raiz, bem estilo "Sylvester Stallone anos 90", nem perca seu tempo lendo essa análise, role o cursor para baixo e clique em "assista agora" que seu entretenimento está garantido!Dirigido pelo experiente David Ayer (de "Esquadrão Suicida") e estrelado pelo carismático Jason Statham, "Beekeeper: Rede de Vingança" é um verdadeiro jogo de video-game, com muita pancadaria e alguma (mas pouca) história -tudo embalado, obviamente, por uma produção caprichada. O que eu quero dizer é que aqui não dá para esperar um roteiro dos mais inteligentes e complexos, embora ele seja realmente conciso, ou performances inesquecíveis; o inegável é que o filme entrega muita diversão para quem gosta do gênero e isso é mais que suficiente!

Aposentado da organização secreta “Beekeepers”, Adam Clay (Statham) volta à ativa quando sua vizinha sofre um golpe financeiro e acaba morrendo. Ao descobrir uma rede criminosa gerenciada por um grupo influente politicamente, a missão de Adam evolui, expondo um sistema de corrupção que ameaça toda sociedade americana. Confira o trailer:

Mesmo que Ayer se esforce para criar camadas mais profundas para um mero filme de ação com uma história onde o pano de fundo explora temas como ganância, impunidade e busca por justiça, "The Beekeeper" (no original) é bom mesmo por causa da pancadaria e dos tiroteios. O roteiro, escrito por Kurt Wimmer (de "Código de Conduta") é até que bem construído, com uma dinâmica bem estabelecida, mas os diálogos, meu Deus, são fracos demais - os paralelos entre os males da sociedade contemporânea e as particularidades do ecossistema das abelhas chegam a ser constrangedores. Mas isso é um problema? Claro que não, pois quem se propõe a dar um play em um filme de Jason Statham quer mesmo é assistir as cenas de ação - muito bem coreografadas e executadas com perfeição pelo protagonista, diga-se de passagem.

A direção de Ayer, como não podia deixar de ser, sabe muito bem como é potente sua estrela. Com uma condução precisa e muito dinâmica, o diretor se apropria de takes longos e planos bem pensados para aumentar a imersão da audiência em uma história que tem o mérito de nos prender desde o início. Veja, essa é uma  história de um herói rústico, um Rambo da vida, que solitário detona os falsos mocinhos e não se importa quem é o Papa ou o Presidente dos EUA, mas simcom o que está certo e o que está errado. Em cima desse conceito que a fotografia de Gabriel Beristain (de "Viúva Negra") gira, capturando a beleza ostensiva do sucesso (leia-se dinheiro e poder) a qualquer custo e a brutalidade de um homem em busca de justiça.

"Beekeeper" é só um filme de vingança - fácil na sua essência e divertido na sua proposta. Eu diria até que em tempos tão complexos como o nosso, normalmente retratado em filmes tão mais pretensiosos, ganhar quase duas horas se entretendo com uma história tão fantasiosa quanto inocente como essa, olha, é de se aplaudir sem o receio de parecer superficial. 

Vale o seu play e a pipoca que nos acompanha!

Assista Agora

Se você está disposto a mergulhar em um filme de ação raiz, bem estilo "Sylvester Stallone anos 90", nem perca seu tempo lendo essa análise, role o cursor para baixo e clique em "assista agora" que seu entretenimento está garantido!Dirigido pelo experiente David Ayer (de "Esquadrão Suicida") e estrelado pelo carismático Jason Statham, "Beekeeper: Rede de Vingança" é um verdadeiro jogo de video-game, com muita pancadaria e alguma (mas pouca) história -tudo embalado, obviamente, por uma produção caprichada. O que eu quero dizer é que aqui não dá para esperar um roteiro dos mais inteligentes e complexos, embora ele seja realmente conciso, ou performances inesquecíveis; o inegável é que o filme entrega muita diversão para quem gosta do gênero e isso é mais que suficiente!

Aposentado da organização secreta “Beekeepers”, Adam Clay (Statham) volta à ativa quando sua vizinha sofre um golpe financeiro e acaba morrendo. Ao descobrir uma rede criminosa gerenciada por um grupo influente politicamente, a missão de Adam evolui, expondo um sistema de corrupção que ameaça toda sociedade americana. Confira o trailer:

Mesmo que Ayer se esforce para criar camadas mais profundas para um mero filme de ação com uma história onde o pano de fundo explora temas como ganância, impunidade e busca por justiça, "The Beekeeper" (no original) é bom mesmo por causa da pancadaria e dos tiroteios. O roteiro, escrito por Kurt Wimmer (de "Código de Conduta") é até que bem construído, com uma dinâmica bem estabelecida, mas os diálogos, meu Deus, são fracos demais - os paralelos entre os males da sociedade contemporânea e as particularidades do ecossistema das abelhas chegam a ser constrangedores. Mas isso é um problema? Claro que não, pois quem se propõe a dar um play em um filme de Jason Statham quer mesmo é assistir as cenas de ação - muito bem coreografadas e executadas com perfeição pelo protagonista, diga-se de passagem.

A direção de Ayer, como não podia deixar de ser, sabe muito bem como é potente sua estrela. Com uma condução precisa e muito dinâmica, o diretor se apropria de takes longos e planos bem pensados para aumentar a imersão da audiência em uma história que tem o mérito de nos prender desde o início. Veja, essa é uma  história de um herói rústico, um Rambo da vida, que solitário detona os falsos mocinhos e não se importa quem é o Papa ou o Presidente dos EUA, mas simcom o que está certo e o que está errado. Em cima desse conceito que a fotografia de Gabriel Beristain (de "Viúva Negra") gira, capturando a beleza ostensiva do sucesso (leia-se dinheiro e poder) a qualquer custo e a brutalidade de um homem em busca de justiça.

"Beekeeper" é só um filme de vingança - fácil na sua essência e divertido na sua proposta. Eu diria até que em tempos tão complexos como o nosso, normalmente retratado em filmes tão mais pretensiosos, ganhar quase duas horas se entretendo com uma história tão fantasiosa quanto inocente como essa, olha, é de se aplaudir sem o receio de parecer superficial. 

Vale o seu play e a pipoca que nos acompanha!

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Resgate

"Resgate" é um excelente filme de ação - um dos melhores que assisti ultimamente! Dito isso, temos que parabenizar a Netflix por essa produção - é impressionante a grandiosidade e a qualidade  técnica do filme! Muito desse mérito é responsabilidade do diretor estreante, Sam Hargrave, pupilo dos diretores de "Vingadores Ultimato", Anthony Russo e Joe Russo que, inclusive, adaptaram (Joe) e produziram esse filme!

Após Ovi Mahajan (Rudhraksh Jaiswal), o filho de um perigoso bandido indiano, ser sequestrado pelo traficante, Arjun (Piyush Khati); Tyler Rake (Chris Hemsworth) é recrutado para salvar o garoto, mas para isso tem que enfrentar todo o exército de Bangladesh no meio da cidade de Dhaka, capital do país. Confira o trailer:

Sim, pela sinopse fica claro se tratar de um filme sem muita história, ou pelo menos sem uma trama tão complexa, porém é preciso dizer que no que diz respeito a "ação" em si, temos um prato cheio. É incrível como os diretores vem trazendo para os filmes do gênero muito do conceito dos video-games e isso se reflete justamente em uma característica bem peculiar: a história serve para motivar o personagem principal a se mover do ponto A até o ponto B sem morrer, com uma missão pré estabelecida, claro, porém sem a necessidade de uma exploração mais profunda da trama, afinal o que interessa mesmo é a ação (no caso, o período onde o jogador interage com a história de forma linear durante a jornada). Além dessa característica narrativa marcante, as referências visuais são absurdas: os movimentos de câmera que pareciam impossíveis serem recriadas em um "live action" há alguns anos atrás, agora fazem parte de uma coreografia impressionante entre fotografia e atuação - e olha que venho citando esse movimento desde "Projeto Gemini" e até em "1917". Em "Resgate" essa gramática cinematográfica é repetida e com muita competência, então se você gosta de filmes de ação não deixe de dar o play!

Embora seja necessário uma boa dose de suspensão da realidade, assim que embarcamos em um filme de ação estamos pré dispostos a enxergar aquele universo da maneira mais realista possível e aqui encontramos um grande mérito de "Resgate" - ele não se apropria de soluções mirabolantes para criar a dinâmica da ação! O malabarismo dos personagens existe, mas não "ofende" quem assiste! O trabalho do excelente diretor de fotografia Newton Thomas Sigel (de "Superman - o retorno" e de "Bohemian Rhapsody") merece ser destacado. Ao lado de Hargrave (especialista em cenas de ação e luta), Sigel criou um plano sequência sensacional já no segundo ato, onde acompanhamos (como no video game) o protagonista lutando, atirando na policia, pulando de prédios e finalmente fugindo de carro em uma perseguição de tirar o fôlego (tudo "sem" cortes) - é impressionante! E o que dá um ar ainda mais interessante é a forma como Sigel usa Dhaka para contrastar a ação com uma certa poesia que mistura realismo e fantasia perfeitamente - é sensacional!

Baseado na graphic novel "Ciudad", de Ande Parks, escrita pelo próprio Parks em parceria de Joe e Anthony Russo, "Resgate" usa da capacidade do seus produtores que por sinal são, talvez, os maiores responsáveis pelo sucesso do Universo Marvel, como garantia de um filme com muita ação, com lutas extremamente bem coreografadas (nível "Demolidor" nos bons tempos) e uma história que te prende graças ao ótimo trabalho de Chris Hemsworth e Rudhraksh Jaiswal. 

Olha, filme de tiro e pancadaria dos bons! Entretenimento da melhor qualidade! E pode acreditar: teremos uma continuação - me cobrem!

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"Resgate" é um excelente filme de ação - um dos melhores que assisti ultimamente! Dito isso, temos que parabenizar a Netflix por essa produção - é impressionante a grandiosidade e a qualidade  técnica do filme! Muito desse mérito é responsabilidade do diretor estreante, Sam Hargrave, pupilo dos diretores de "Vingadores Ultimato", Anthony Russo e Joe Russo que, inclusive, adaptaram (Joe) e produziram esse filme!

Após Ovi Mahajan (Rudhraksh Jaiswal), o filho de um perigoso bandido indiano, ser sequestrado pelo traficante, Arjun (Piyush Khati); Tyler Rake (Chris Hemsworth) é recrutado para salvar o garoto, mas para isso tem que enfrentar todo o exército de Bangladesh no meio da cidade de Dhaka, capital do país. Confira o trailer:

Sim, pela sinopse fica claro se tratar de um filme sem muita história, ou pelo menos sem uma trama tão complexa, porém é preciso dizer que no que diz respeito a "ação" em si, temos um prato cheio. É incrível como os diretores vem trazendo para os filmes do gênero muito do conceito dos video-games e isso se reflete justamente em uma característica bem peculiar: a história serve para motivar o personagem principal a se mover do ponto A até o ponto B sem morrer, com uma missão pré estabelecida, claro, porém sem a necessidade de uma exploração mais profunda da trama, afinal o que interessa mesmo é a ação (no caso, o período onde o jogador interage com a história de forma linear durante a jornada). Além dessa característica narrativa marcante, as referências visuais são absurdas: os movimentos de câmera que pareciam impossíveis serem recriadas em um "live action" há alguns anos atrás, agora fazem parte de uma coreografia impressionante entre fotografia e atuação - e olha que venho citando esse movimento desde "Projeto Gemini" e até em "1917". Em "Resgate" essa gramática cinematográfica é repetida e com muita competência, então se você gosta de filmes de ação não deixe de dar o play!

Embora seja necessário uma boa dose de suspensão da realidade, assim que embarcamos em um filme de ação estamos pré dispostos a enxergar aquele universo da maneira mais realista possível e aqui encontramos um grande mérito de "Resgate" - ele não se apropria de soluções mirabolantes para criar a dinâmica da ação! O malabarismo dos personagens existe, mas não "ofende" quem assiste! O trabalho do excelente diretor de fotografia Newton Thomas Sigel (de "Superman - o retorno" e de "Bohemian Rhapsody") merece ser destacado. Ao lado de Hargrave (especialista em cenas de ação e luta), Sigel criou um plano sequência sensacional já no segundo ato, onde acompanhamos (como no video game) o protagonista lutando, atirando na policia, pulando de prédios e finalmente fugindo de carro em uma perseguição de tirar o fôlego (tudo "sem" cortes) - é impressionante! E o que dá um ar ainda mais interessante é a forma como Sigel usa Dhaka para contrastar a ação com uma certa poesia que mistura realismo e fantasia perfeitamente - é sensacional!

Baseado na graphic novel "Ciudad", de Ande Parks, escrita pelo próprio Parks em parceria de Joe e Anthony Russo, "Resgate" usa da capacidade do seus produtores que por sinal são, talvez, os maiores responsáveis pelo sucesso do Universo Marvel, como garantia de um filme com muita ação, com lutas extremamente bem coreografadas (nível "Demolidor" nos bons tempos) e uma história que te prende graças ao ótimo trabalho de Chris Hemsworth e Rudhraksh Jaiswal. 

Olha, filme de tiro e pancadaria dos bons! Entretenimento da melhor qualidade! E pode acreditar: teremos uma continuação - me cobrem!

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Resgate 2

Olha, como o primeiro, "Resgate 2" é tão divertido e dinâmico como jogar uma boa partida de videogame - daqueles "fps"  ou First Person Shooter - gênero de jogo que coloca o jogador em uma perspectiva de câmera em primeira pessoa, portando armas de fogo em combates alucinantes e cenas de ação de tirar o fôlego; aliás, talvez essa seja a melhor forma de definir o novo filme da franquia, novamente dirigido pelo talentoso Sam Hargrave.

Algum tempo depois dos eventos do primeiro filme, Tyler Rake (Chris Hemsworth) precisa encarar um desafio ainda mais perigoso e insano do que o anterior: resgatar a família de um gângster georgiano, Zurab (Tornike Gogrichiani), de uma prisão e levá-los em segurança até a Áustria. No entanto, isso não será uma tarefa fácil, já que diversos criminosos estão tentando localizá-los. Mais uma vez contando com a ajuda dos irmãos Nik Khan (Golshifteh Farahani) e Yaz Khan (Adam Bessa), Tyler precisa enfrentar os fantasmas de seu passado nessa missão que vai muito além do dinheiro como recompensa. Confira o trailer:

Talvez o mais interessante de "Resgate 2" seja justamente o de se apropriar dos pontos fortes de primeiro filme e potencializa-los com um orçamento ainda mais generoso. Como não poderia deixar de ser, as cenas de ação e as coreografias das lutas são ainda mais impressionantes. As sequências de combate são perfeitamente realizadas pelo diretor de fotografia, Greg Baldi (de "A Origem"), com movimentos de câmera, muitas vezes em longos planos, de tirar o chapéu - esses movimentos de câmera, se olharmos por uma perspectiva mais técnica, já pareciam impossíveis de serem recriadas em um "live action" lá atrás com Newton Thomas Sigel, no entanto Hargrave se aproveita dos malabarismos visuais para nos entregar uma imersão ainda mais absurda para temos a noção exata da tensão e da intensidade dos confrontos que assistimos na tela.

Agora é preciso que se diga, o roteiro dos irmãos Russo (novamente ao lado de Ande Parks) volta a pecar por ser repleto de clichês e não ter  profundidade alguma. É até notável o esforço do texto em adicionar camadas emocionais para que Chris Hemsworth possa brilhar também no drama, porém é a ação que faz valer o play. - não adianta, o foco aqui são os tiros e a pancadaria. Convincente, Hemsworth sabe exatamente o caminho para que o filme seja outro sucesso e ao colocar sua performance a serviço desse objetivo, é inegável a qualidade de "Extraction II" (no original) como entretenimento repleto de adrenalina. 

Sim, "Resgate 2" é um capítulo que mantém a energia do filme original, apresentando sequências de ação e combate ainda melhores, com o bônus de um protagonista bastante carismático. Embora a história possa parecer familiar em muitos momentos e certos personagens pareçam pouco desenvolvidos, como Nik Khan, por exemplo; o filme ainda entrega uma jornada de herói emocionante e cheia de reviravoltas que certamente vai satisfazer os fãs do gênero. 

Se você gostou de "Resgate", pode dar o play sem medo e já te adianto: vem mais por aí!

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Olha, como o primeiro, "Resgate 2" é tão divertido e dinâmico como jogar uma boa partida de videogame - daqueles "fps"  ou First Person Shooter - gênero de jogo que coloca o jogador em uma perspectiva de câmera em primeira pessoa, portando armas de fogo em combates alucinantes e cenas de ação de tirar o fôlego; aliás, talvez essa seja a melhor forma de definir o novo filme da franquia, novamente dirigido pelo talentoso Sam Hargrave.

Algum tempo depois dos eventos do primeiro filme, Tyler Rake (Chris Hemsworth) precisa encarar um desafio ainda mais perigoso e insano do que o anterior: resgatar a família de um gângster georgiano, Zurab (Tornike Gogrichiani), de uma prisão e levá-los em segurança até a Áustria. No entanto, isso não será uma tarefa fácil, já que diversos criminosos estão tentando localizá-los. Mais uma vez contando com a ajuda dos irmãos Nik Khan (Golshifteh Farahani) e Yaz Khan (Adam Bessa), Tyler precisa enfrentar os fantasmas de seu passado nessa missão que vai muito além do dinheiro como recompensa. Confira o trailer:

Talvez o mais interessante de "Resgate 2" seja justamente o de se apropriar dos pontos fortes de primeiro filme e potencializa-los com um orçamento ainda mais generoso. Como não poderia deixar de ser, as cenas de ação e as coreografias das lutas são ainda mais impressionantes. As sequências de combate são perfeitamente realizadas pelo diretor de fotografia, Greg Baldi (de "A Origem"), com movimentos de câmera, muitas vezes em longos planos, de tirar o chapéu - esses movimentos de câmera, se olharmos por uma perspectiva mais técnica, já pareciam impossíveis de serem recriadas em um "live action" lá atrás com Newton Thomas Sigel, no entanto Hargrave se aproveita dos malabarismos visuais para nos entregar uma imersão ainda mais absurda para temos a noção exata da tensão e da intensidade dos confrontos que assistimos na tela.

Agora é preciso que se diga, o roteiro dos irmãos Russo (novamente ao lado de Ande Parks) volta a pecar por ser repleto de clichês e não ter  profundidade alguma. É até notável o esforço do texto em adicionar camadas emocionais para que Chris Hemsworth possa brilhar também no drama, porém é a ação que faz valer o play. - não adianta, o foco aqui são os tiros e a pancadaria. Convincente, Hemsworth sabe exatamente o caminho para que o filme seja outro sucesso e ao colocar sua performance a serviço desse objetivo, é inegável a qualidade de "Extraction II" (no original) como entretenimento repleto de adrenalina. 

Sim, "Resgate 2" é um capítulo que mantém a energia do filme original, apresentando sequências de ação e combate ainda melhores, com o bônus de um protagonista bastante carismático. Embora a história possa parecer familiar em muitos momentos e certos personagens pareçam pouco desenvolvidos, como Nik Khan, por exemplo; o filme ainda entrega uma jornada de herói emocionante e cheia de reviravoltas que certamente vai satisfazer os fãs do gênero. 

Se você gostou de "Resgate", pode dar o play sem medo e já te adianto: vem mais por aí!

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